As ideias da Luisinha servirão para expressar a minha opinião sobre algo que me tocou, me chamou a atenção num determinado momento da minha vida. Pode ser um acontecimento, um livro, uma ideia, qualquer coisa.
E o tema que escolhi hoje é a ponte 25 de Abril, irá ser paga o mês de Agosto. Desde já digo que acho muito bem, porque já que eu e todos os portugueses vamos ficar sem 50% do nosso subsídio de Natal, já que é pedido a todos sacríficios, não deve haver excepções para ninguém, por isso não há borlas para ninguém.
Esta crise em que vivemos tem servido para ver as coisas de outra forma, para ver o que é realmente necessário, para viver cada vez mais apenas com o essencial.
Nunca fui demasiado consumista, e cada vez sou menos consumista. Não tenho paciência para ir para um centro comercial e andar a ver lojas, prefiro passear ao ar livre e só me desloco a um centro comercial quando preciso mesmo de algo de lá. Talvez tenha sido o facto de durante 4 anos andar na hora de almoço a ir para o Colombo ás compras com as minhas colegas de trabalho que tenha feito eu fartar-me destes espaços comerciais.
Mas com tudo isto que se está a passar no nosso país, não deixo de sentir uma certa revolta e um certo medo em relação ao futuro, porque julgo que ainda vamos demorar muitos anos para sair do buraco em que nos metemos. E revolta-me o facto de não haver justiça neste país, de pagar sempre o justo pelo pecador, e agora andarmos todos a penar por culpa de outros que não souberam gerir o país e agora temos todos de ajudar.
Se eu deixar de pagar as minhas contas, ninguém vai pagá-las por mim, e acho que podiamos ajudar, mas quem fez o mal devia ser responsabilizado como tal.
Mas como isso, não vai acontecer, resta-me apenas desabafar.
E o tema que escolhi hoje é a ponte 25 de Abril, irá ser paga o mês de Agosto. Desde já digo que acho muito bem, porque já que eu e todos os portugueses vamos ficar sem 50% do nosso subsídio de Natal, já que é pedido a todos sacríficios, não deve haver excepções para ninguém, por isso não há borlas para ninguém.
Esta crise em que vivemos tem servido para ver as coisas de outra forma, para ver o que é realmente necessário, para viver cada vez mais apenas com o essencial.
Nunca fui demasiado consumista, e cada vez sou menos consumista. Não tenho paciência para ir para um centro comercial e andar a ver lojas, prefiro passear ao ar livre e só me desloco a um centro comercial quando preciso mesmo de algo de lá. Talvez tenha sido o facto de durante 4 anos andar na hora de almoço a ir para o Colombo ás compras com as minhas colegas de trabalho que tenha feito eu fartar-me destes espaços comerciais.
Mas com tudo isto que se está a passar no nosso país, não deixo de sentir uma certa revolta e um certo medo em relação ao futuro, porque julgo que ainda vamos demorar muitos anos para sair do buraco em que nos metemos. E revolta-me o facto de não haver justiça neste país, de pagar sempre o justo pelo pecador, e agora andarmos todos a penar por culpa de outros que não souberam gerir o país e agora temos todos de ajudar.
Se eu deixar de pagar as minhas contas, ninguém vai pagá-las por mim, e acho que podiamos ajudar, mas quem fez o mal devia ser responsabilizado como tal.
Mas como isso, não vai acontecer, resta-me apenas desabafar.
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