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Parabéns Estrumfes!!!


É verdade, os Estrumfes fazem este ano 50 anos.

Aqui vai alguma informação sobre estes magníficos bonecos que encheram de ternura e alegria a minha infância.

"OS ESTRUMPFES PERDIDOS NO TEMPO

Este ano, os famosos gnomos azuis estão de Parabéns! Fazem... 50 anos!
A 23 de Outubro de 1958 o ilustrador belga Peyo trouxe os Estrumpfes à luz do dia.
Estes pequenos seres que habitam os cogumelos de uma aldeia, algures no meio de uma floresta, foram editados pela primeira vez na revista de BD Le Journal de Spirou.

Chegaram a Portugal em meados da década de 80, através das editoras 'Circulo de Leitores' e 'Editorial Pública' mas foi a 12 de Setembro de 1981, com a emissão do primeiro desenho animado pela cadeia de televisão NBC, que o fenómeno estrumpfe se globalizou. Os estúdios americanos de animação Hanna-Barbera, produziram mais de 200 episódios que foram emitidos (por Portugal também) durante mais que uma década.
Em Portugal os Estrumpfes adquiriram o estatuto de clássico para a pequenada nos anos 80 quando a RTP exibia a série animada. E ainda havia uns pequenos bonequinhos de plástico dos estrumpfes...
As celebrações dos 50 anos começaram em Janeiro, em Bruxelas, cidade natal do já desaparecido Pierre Peyo Culliford, e prevê-se um 2008 cheio de novidades relativas aos Estrumpfes. Em Janeiro deste ano foi editado Les Schtroumpfs et le livre qui dit tout, o mais recente álbum da BD dos gnomos azuis. Às televisões de muitos países (onde se inclui Portugal) chegarão, nos próximos meses, novos episódios dos desenhos animados que nos deliciaram em criança. Estrumpfina e Resmungão serão em breve estrelas de cinema. Ao que tudo indica, este ano os Estrumpfes chegam ao grande ecrã, apesar de ainda não se saber muito acerca deste filme de animação."
(in Rádio M80)

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Letra Tens-me a mão -

  Morte a esse amigo teu Que é mais teu amigo que eu E um dia ainda vos apanho Mas olhas p'ra mim Todo eu digo sim E acuso a minha devoção Sorte p'ra quem te aceitar Reza p'ra alguém te aturar Que eu não fico nem mais um segundo Mas vens outra vez E vai-se a lucidez E abusas da minha condição Tens-me a mão Sempre a mão Vais e voltais quando queres Tens-me a mão Sempre a mão À tua volta, ou aos teus pés Quando esta ilusão passar De ver-te ao espelho em meu lugar Volto a ter uma vida E vou ver que afinal És meio p'ró normal Foste fruto da imaginação Tens-me a mão Sempre a mão Vais e voltais quando queres Tens-me a mão Sempre a mão À tua volta, ou ao teus pés Tens-me a mão