Eu sou católica, mas confesso que não vou á Igreja todos os domingos, mas todos os dias agradeço a Deus o meu dia, os bons e os maus momentos e também costumo rezar á Nossa Senhora de Fátima. Não tenho vergonha de dizer que sou católica, que Acredito em Deus e que respeito quem não acredite, ou quem acredite noutro Deus diferente do meu.
Uma amiga minha mandou-me uma definição dada pela Assunção Cristas que eu concordo e vou por de seguida:"ser católica é procurar sempre pôr a render ao serviço dos outros os talentos que Deus me deu e através desse serviço, desse acolhimento, dessa atenção e preocupação, sentir o Seu perfume e viver o Seu Amor."
Agora, o que eu não acredito é em hipocrisias, e não acho certo tendo a Igreja a riqueza que tem, não ajudar mais quem precisa, e permitir que o Papa use uns sapatos Prada. Que continue a defender certos princípios que já estão desactualizados na actualidade, e que castigue os filhos de quem não tenha casado pela Igreja, quando os pais querem baptizá-los colocando sempre entraves.
Por tudo isto, tornei-me uma católica rebelde e resolvi afastar-me porque torna-se demais para mim, assistir nos nossos dias ainda a coisas que não têm explicação e que me revoltam interiormente.
Por tudo isso, confesso que a última vez que fui a uma Igreja foi no dia 30 de Abril, num casamento de um amigo e que só voltarei a pisar novamente uma Igreja no dia 13 de Agosto, para um casamento familiar.
Sei que a minha rebeldia é pacífica, mas quem sabe aos poucos talvez consiga alterar alguma coisa. Sem tentar nunca vou saber.
Uma amiga minha mandou-me uma definição dada pela Assunção Cristas que eu concordo e vou por de seguida:"ser católica é procurar sempre pôr a render ao serviço dos outros os talentos que Deus me deu e através desse serviço, desse acolhimento, dessa atenção e preocupação, sentir o Seu perfume e viver o Seu Amor."
Agora, o que eu não acredito é em hipocrisias, e não acho certo tendo a Igreja a riqueza que tem, não ajudar mais quem precisa, e permitir que o Papa use uns sapatos Prada. Que continue a defender certos princípios que já estão desactualizados na actualidade, e que castigue os filhos de quem não tenha casado pela Igreja, quando os pais querem baptizá-los colocando sempre entraves.
Por tudo isto, tornei-me uma católica rebelde e resolvi afastar-me porque torna-se demais para mim, assistir nos nossos dias ainda a coisas que não têm explicação e que me revoltam interiormente.
Por tudo isso, confesso que a última vez que fui a uma Igreja foi no dia 30 de Abril, num casamento de um amigo e que só voltarei a pisar novamente uma Igreja no dia 13 de Agosto, para um casamento familiar.
Sei que a minha rebeldia é pacífica, mas quem sabe aos poucos talvez consiga alterar alguma coisa. Sem tentar nunca vou saber.
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