Siga os seguintes princípios:
Saber quais as batalhas que vale a pena travar - há mais de dois milénios, Sun-Tsu escreveu a Arte da Guerra, sugerindo-nos as seguintes regras:
1-Lutar apenas se a recompensa valer a pena – guarde a sua credibilidade individual e energia para estas situações. Nas outras situações chegue a acordo, ceda num aspecto e tire proveito de outro.
2-Lutar apenas quando a vitória for certa – se numa batalha não sabe quem saiu derrotado, provavelmente basta olhar-se ao espelho. Não basta ter os melhores argumentos, é preciso ter os aliados na retaguarda com antecedência.
3-Lutar apenas como último recurso para atingir o objectivo – a sua carreira não floresce se semear continuamente inimigos. Alinhe os seus objectivos com a sua equipa, solicite a alguém que medeie um acordo, chegue a entendimento relativamente a interesses, prazos, prioridades ou recursos.
4-Ouvir primeiro, reagir depois – o instinto humano supera a razão humana, sobretudo em momentos de tensão e conflito. Face ao perigo, as reacções naturais são a fuga ou o combate, estimuladas pelos níveis de receio. Isto em nada o ajuda na sua carreira. Para ultrapassar esta reacção do receio, o primeiro passo será reconhecê-la, pois só assim poderá controlá-la. Sugiro que faça o seguinte:
Observe a situação como se estivesse a vê-la do exterior, e pense qual seria a melhor acção a tomar nessa posição.
Imagine como reagiria uma pessoa que tem por referência e depois experimente agir dessa forma.
Sorria enquanto mentalmente fuzila os seus oponentes. Como não sabem o que está a fazer, não podem retaliar.
Imagine o seu oponente com mais 20 anos, mais 50 quilos e vestindo uma saia de bailarina. Verá que é difícil zangar-se com a personagem que está a idealizar.
Respire. Quando o faz profunda e lentamente recupera o controlo do seu corpo e emoções.
Conte mentalmente até dez antes de responder. Dá-lhe tempo para pensar e permite que a outra parte também se acalme.
Saber quais as batalhas que vale a pena travar - há mais de dois milénios, Sun-Tsu escreveu a Arte da Guerra, sugerindo-nos as seguintes regras:
1-Lutar apenas se a recompensa valer a pena – guarde a sua credibilidade individual e energia para estas situações. Nas outras situações chegue a acordo, ceda num aspecto e tire proveito de outro.
2-Lutar apenas quando a vitória for certa – se numa batalha não sabe quem saiu derrotado, provavelmente basta olhar-se ao espelho. Não basta ter os melhores argumentos, é preciso ter os aliados na retaguarda com antecedência.
3-Lutar apenas como último recurso para atingir o objectivo – a sua carreira não floresce se semear continuamente inimigos. Alinhe os seus objectivos com a sua equipa, solicite a alguém que medeie um acordo, chegue a entendimento relativamente a interesses, prazos, prioridades ou recursos.
4-Ouvir primeiro, reagir depois – o instinto humano supera a razão humana, sobretudo em momentos de tensão e conflito. Face ao perigo, as reacções naturais são a fuga ou o combate, estimuladas pelos níveis de receio. Isto em nada o ajuda na sua carreira. Para ultrapassar esta reacção do receio, o primeiro passo será reconhecê-la, pois só assim poderá controlá-la. Sugiro que faça o seguinte:
Observe a situação como se estivesse a vê-la do exterior, e pense qual seria a melhor acção a tomar nessa posição.
Imagine como reagiria uma pessoa que tem por referência e depois experimente agir dessa forma.
Sorria enquanto mentalmente fuzila os seus oponentes. Como não sabem o que está a fazer, não podem retaliar.
Imagine o seu oponente com mais 20 anos, mais 50 quilos e vestindo uma saia de bailarina. Verá que é difícil zangar-se com a personagem que está a idealizar.
Respire. Quando o faz profunda e lentamente recupera o controlo do seu corpo e emoções.
Conte mentalmente até dez antes de responder. Dá-lhe tempo para pensar e permite que a outra parte também se acalme.
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